terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Caderninho

Estou a pensar reabilitar o meu caderninho, haja inspiração e paciência para voltar a escrever nele.

Bons momentos que passei no café, rodeada de amigos e escrever no caderninho, a maluquinha do caderninho, com tanto cuidado para que ficasse com uma letra apresentável.

Se bem que os meus melhores textos se perderam, algures numa mudança. Ainda pensei que estivessem em casa dos meus pais, mas numa das ultimas vezes que lá estive fartei-me de procurar e não encontrei nada.

Já Ralph Waldo Emerson dizia que a nossa maior glória não está em nunca cairmos, mas sim em nos levantarmos após cada queda!

E assim na esperança de reabilitar o caderninho aqui fica mais um "poema", que pretensiosismo, cuidadosamente passado a limpo há 7 anos, chama-se (simplesmente) "Amor".

É querendo amar-te sempre mais
que vivo cada dia da minha existência
É procurando dar-te, através dos outros,
que o meu eu se ergue para ti e cresce
É esperando que eu creio na vida
É sorrindo, quando em choro,
que consolo a minha alma
É ajudando, quem precisa,
que a vida me ajuda
É amando toda a gente que se é amado
E só assim se é feliz.

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